31 de outubro de 2013

30 de outubro de 2013

Visão embaçada e distorcida nem sempre é miopia

Visão embaçada e distorcida nem sempre é miopia
 

 
 
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21 de outubro de 2013

Cubatão- SP - Brasil

 







 
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20 de outubro de 2013

C O N C U R S O - Ver no blog.....

C O N C U R S O
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19 de outubro de 2013

Casa da Frontaria Azulejada - Centro Histórico de Santos


Casa da Frontaria Azulejada - Centro Histórico de Santos
Uma das mais significativas obras arquitetônicas de Santos, a Casa da Frontaria Azulejada foi construída em 1865 para residência e armazém do comendador português Manoel Joaquim Ferreira Netto. O prédio, com dois pavimentos, ficou conhecido por sua fachada de influência neoclássica, formada por azulejos em alto-relevo importados de Portugal. Concebida em forma de ‘U’, a construção tinha a abertura voltada para o porto.
 
 
 
 
 
Com o passar dos anos o sobrado passou a ser utilizado como escritório, hotel, armazém de cargas e, por fim, como depósito de adubos químicos. Em 1973 foi tombado em nível federal, o que provocou seu abandono definitivo. Anos mais tarde, vieram também os tombamentos pelo estado e município.
Em 1986, quando foi desapropriada pela Prefeitura, a casa estava semidestruída, sem o teto e o piso superior.
 
 
 
 
A recuperação da fachada aconteceu em 1992, com a devolução da estrutura original da porta principal e dos azulejos, restaurados ou reproduzidos. Realizado pelo artista plástico Luís Sarasá, o trabalho constituiu tarefa artesanal, cujo resultado contabilizou sete mil peças novas, e desde 1995, o local é patrimônio da Fundação Arquivo e Memória de Santos.
Fonte: http://www.turismosantos.com.br/ptb/guia-de-santos/locais/ir/atracoes-em-santos/centro-historico/casa-da-frontaria-azulejada
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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18 de outubro de 2013

Além do Horizonte

  
Além do Horizonte - Baixada Santista - Brasil
 







 





 
 

 
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17 de outubro de 2013

Índio - Forte de São João da Bertioga

Índios - Forte de São João da Bertioga - Bertioga - São Paulo - Brasil
 
 
O primitivo Fortim de São Tiago na barra da Bertioga foi reconstruído, ao final do século XVII, em alvenaria de pedra e cal, tendo as suas obras definitivas sido concluídas em 1710, quando se encontrava artilhado com onze peças.1 O desenho da sua planta apresentava o formato de um polígono retangular com guaritas nos vértices. O governador e capitão-general da capitania de São Paulo, D. Rodrigo César de Meneses, informava:
"Como pelo tempo adiante poderá o porto da Vila de Santos ser mais bem visto das Nações Estrangeiras e de piratas, aumentando-se nele o comércio, pelas boas esperanças que nesta Capitania há de novos descobrimentos [minerais], procurei por na última perfeição a fortaleza da barra da Bertioga, da mesma Vila, e me parece foi a obra que se lhe fez de muita conveniência a Real Fazenda de V. Majestade, porque, gastando-se com ela de três em três anos muito perto de quinhentos mil réis com madeiras e estacarias, ultimamente se fez de pedra e cal, com muita regularidade e tudo o mais necessário para a sua boa defesa por um conto setecentos e setenta mil réis; (...)"2
Em 1751 o então governador da praça de Santos, Luís Antônio de Sá Queiroga, fez reedificar o forte. Na ocasião, o modesto terrapleno quinhentista com uma área de 100 metros quadrados foi demolido, para dar lugar ao atual, com 250 metros quadrados. A tenalha, a norte, foi elevada para nove palmos de altura e complementada por uma estacada paralela, e o edifício do quartel, reformado.3
O forte recebeu nova artilharia em 1760. No governo da capitania de São Paulo pelo capitão-general D. Luís António de Sousa Botelho Mourão - quarto morgado de Mateus (1765-1775), dentro do contexto das obras de recuperação da Fortaleza de Santo Amaro da Barra Grande, quando foi levantada a Bateria da praia do Góis (1765 e 1766, respectivamente), o Forte de São Tiago foi reformado a partir de 1765, cruzando fogos com o Forte de São Luís da Armação.
Por volta de 1769, uma forte ressaca marinha destruiu parte do terrapleno do forte, deslocando em aproximadamente 25 centímetros a guarita e a cortina. Esse fenómeno terá destruído também a capela São João localizada na praia, vizinha ao forte. Tendo a imagem da capela sido recolhida ao forte, este passou a denominar-se Forte de São João da Bertioga. À época, por exercer as funções de registro das embarcações que demandavam o porto de Santos, era também denominado como Forte do Registro. Em Relatório à Coroa Portuguesa, acerca das fortificações da Capitania, datado de 30 de junho de 1770, aquele governador informou que esta praça estava artilhada com onze peças:4 seis de calibre 8, duas de 6, uma de 4 libras de bala, e dois pedreiros de bronze.5
Um relatório manuscrito descreve o estado da fortificação, ao final do século XVIII:
"A Fortaleza da Bertioga tem sete peças, todas desmontadas, e acho que só duas poderão dar fogo; o quartel está arruinado e por ser muito úmido não pode conservar um só barril de pólvora, e nem tem parte onde se lhe possa fazer cômodo para o ter sem grande risco. Nesta fortaleza por força a artilharia há de estar ao tempo e por isso precisa que o carretame seja pintado para lhe poder resistir. Este reduto não tem vantagem alguma mais do que servir de registro na ponta da terra firme, porque ali não defende a entrada da barra e logo que qualquer embarcação entre da barra para dentro tem muito onde fazer desembarque e no caso de a quererem tomar (que não tem necessidade disso) quaisquer 40 ou 50 homens a tomam."6
No século seguinte, no Relatório de 1817 do 2º Tenente de Engenheiros Rufino José Felizardo e Couto ao governador e capitão-general da Província de São Paulo, Francisco de Assis Mascarenhas - conde da Palma -, encontra-se relacionada a artilharia da praça:
"Achavam-se neste forte nove bocas de fogo, todas de ferro fundido; destas só três [é] que poderão servir, a saber, duas de calibre 9 e uma calibre 6 que é a melhor."
Data deste momento a reforma que lhe alterou o telhado do edifício dos quartéis de duas para quatro águas, sendo acrescentada uma cozinha e uma despensa.
Um outro Relatório, em 1830, do marechal Daniel Pedro Müller, informa que a sua guarnição em tempo de paz era de três homens, e, em tempo de guerra, compunha-se de um oficial superior, um inferior, e vinte soldados de infantaria.7 O Mapa das Fortificações do Ministério da Guerra de 1847 atribui-lhe apenas seis peças, encontrando-se arruinado em 1885.8
O conjunto passou para o Ministério da Indústria,9 que nele instalou um posto semafórico. Na gestão do Dr. Washington Luiz na presidência do governo do estado de São Paulo, foi restaurado como Monumento Histórico (1920),10 para ser tombado pelo Patrimônio Histórico e Artístico Nacional em 1940.
No contexto da Segunda Guerra Mundial serviu como quartel para os pelotões de vigilância dos 4° e 6° Batalhões de Caçadores do Exército Brasileiro. Entre os anos de 1944 e 1954, serviu de aquartelamento ao destacamento subordinado à Praça Militar de Santos. O forte foi totalmente restaurado a partir de 1945 pela Diretoria de Patrimônio Histórico e Artístico Nacional, sendo erguida uma residência com três quartos para o zelador do forte. Em 1960 passou para a guarda do Instituto Histórico e Geográfico Guarujá-Bertioga (IHGGB), que ali instalou o Museu João Ramalho.
Em 1996 devido à falta de infra-estrutura e à precariedade de suas condições, o IPHAN retomou a posse do forte, encerrando-o ao público e iniciando-lhe uma intervenção de conservação e restauro. Os trabalhos basearam-se no projeto do engenheiro Rufino José Felizardo e Costa, datado de 1817, sendo demolindo o telhado da casa do zelador e devolvendo-a ao aspecto que possuía naquela época.11 Desse modo, em meados de 2001 encontrava-se totalmente reformado, contando atualmente com salas temáticas, exposição de armas e armaduras, exposições itinerantes e visitas monitoradas.
No ano de 2004, durante as comemorações da IV Festa Nacional do Índio, foi inaugurado, em seu entorno, o Parque dos Tupiniquins.
 
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16 de outubro de 2013

Via Anchieta - Cubatão - SP - Brasil

Via Anchieta - Cubatão - SP - Brasil 
 
 
 
Via Anchieta - Cubatão - SP - Brasil
Essa rodovia foi autorizada em lei em 4 de janeiro de 1929 pelo presidente de São Paulo Júlio Prestes, foi iniciada em 1939 pelo interventor Adhemar Pereira de Barros e por ele concluída, quando governador do estado, em 1947.
Durante o período do Estado Novo, sob o governo do então presidente da República Getúlio Vargas, o projeto de construção de custos altíssimos levou o governo a considerar a obra desnecessária. Foi inaugurada em duas ...
etapas: a pista norte em 1947 e a pista sul em 1953. A rodovia é considerada uma obra-prima da engenharia brasileira da época, dada a arrojada transposição da Serra do Mar por meio de túneis e viadutos. Em 1969, uma decisão do governo do estado de São Paulo concedia à Dersa, empresa estatal, o direito de explorar o uso da rodovia. Em 1972 são instalados os primeiros pedágios, ainda no trecho de São Bernardo do Campo. Em 29 de maio de 1998 a rodovia foi privatizada pelo então governador Mário Covas juntamente com a Rodovia dos Imigrantes através de uma licitação em que a empresa Ecovias, formada por um consórcio de empresas privadas, recebeu a concessão por um período de 20 anos para a operação e manutenção de todo o Sistema Anchieta-Imigrantes.
Segundo dados da Dersa, de 1972 a 1998, quase 105 milhões de veículos passaram por seus pedágios.
A Curva da Onça, situada no km 43 da pista descendente da Via Anchieta é o trecho mais perigoso do Sistema Anchieta-Imigrantes (SAI), com altos índices de acidentes.
Fonte:
http://pt.wikipedia.org/wiki/Rodovia_Anchieta

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6 de outubro de 2013

Bancos - Santos - SP - Brasil

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