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13 de dezembro de 2017

LINGUAGEM FOTOGRÁFICA E SENSIBILIZAÇÃO DO OLHAR












Exercitando, fotograficamente falando.
Curso de LINGUAGEM FOTOGRÁFICA E SENSIBILIZAÇÃO DO OLHAR no Sesc Santos com o Mestre Waltinho Guaru
Valeu a pena...
Fotos Marcus Cabaleiro
#marcuscabaleiro #sesc #sescsantos #brasil #fotografia #photo#linguagemfotografica #nikon #photography #photographer #brazil

Fotos: Marcus Cabaleiro - MTB - 66920-SP

Lei do Direito Autoral nº 9.610, de 19 de Fevereiro de 1998: proíbe a reprodução ou divulgação com fins comerciais ou não, em qualquer meio de comunicação, sem prévia consulta e aprovação do autor.

The Copyright Law No. 9,610, of February 19, 1998: prohibits the reproduction or dissemination for commercial purposes or not, in any medium, without prior consultation and approval of the author.

4 de setembro de 2017

Trabalhos à venda


Tela: Passarela em Santos 
Dimensão: 27x50cm
Técnica: "Fotografia a Óleo"
FotoArte: Marcus Cabaleiro

Tela: Arquitetura Santista
Dimensão: 56x75cm
Técnica: "Fotografia em cores"
FotoArte: Marcus Cabaleiro


Fotos: Marcus Cabaleiro - MTB - 66920-SP

Lei do Direito Autoral nº 9.610, de 19 de Fevereiro de 1998: proíbe a reprodução ou divulgação com fins comerciais ou não, em qualquer meio de comunicação, sem prévia consulta e aprovação do autor.

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A fotografia é obra intelectual E é protegida pela lei. Está escrito no art. 7., inc. VII, da Lei 9610/
98: São obras intelectuais protegidas as criações do espírito, expressas por qualquer meio ou fixadas em qualquer suporte, tangível ou intangível, conhecido ou que se invente no futuro, tais como: VII – as obras fotográficas e as produzidas por qualquer processo análogo ao da fotografia; Isso quer dizer que uma foto tirada por você é protegida por essa lei simplesmente por ser uma fotografia. Qualquer fotografia, feita a qualquer tempo, em negativo ou cartão de memória, em celular ou DSLR… todas elas são protegidas por essa lei.

12 de junho de 2017

Estação da Luz - São Paulo


 
Estação da Luz - São Paulo

O histórico prédio da Estação da Luz, onde também funcionava o Museu da Língua Portuguesa, abriu ao público no dia 1º de março de 1901. Suas estruturas foram importadas da Inglaterra, e a obra demorou cerca de seis anos para ser concluída.
De um lado, onde hoje os passageiros acessam a estação de trem, as estruturas imitam o Big Ben de Londres, com grande relógio no alto de uma torre. Na outra ponta do edifício, duas torres paralelas e quadradas, no estilo gótico de arquitetura, copiam a Abadia de Westminster, a igreja de Londres onde os monarcas são coroados.
Seu nome oficial, à época da inauguração, também remetia ao país de língua inglesa: São Paulo Railway Station. O projeto da estação é do britânico Charles Henry Driver, renomado arquiteto de estações ferroviárias.
A estação existe neste mesmo ponto desde 1867 e tinha papel importante na conexão da capital paulista às fazendas de café e ao Porto de Santos — tanto que, mesmo durante a obra do complexo arquitetônico, o trânsito de trens continuou normalmente. A linha que atravessava a estação ia de Santos a Jundiaí, no interior do estado.
No total, o edifício tem 7,5 mil metros quadrados, construídos em alvenaria de tijolos sobre os mecanismos pré-moldados ingleses. O museu ocupava três andares do edifício, que equivalem a 4.333 metros quadrados.
Após a inauguração do prédio, quando ainda funcionava apenas a estação, não demorou para a Luz se tornar ponto de visitação obrigatória — tanto pela imponente construção quanto pela importância logística.
Todas as personalidades ilustres que chegavam à capital paulista eram obrigadas a desembarcar no local. Políticos, empresários, diplomatas, intelectuais e reis foram recebidos em seu saguão e por lá passaram ao se despedir da cidade.
A estação também era porta de entrada para imigrantes, que promoveram a pequena vila de tropeiros à importante metrópole.
O gigante edifício foi ainda um dos símbolos do poder paulista durante a República do Café com Leite.
Dois incêndios em sua história sendo o primeiro em 1946. A reconstrução foi bancada pelo governo, durou cinco anos e acrescentou um novo andar ao prédio — até então com dois pavimentos.
A partir de 1946, logo após o primeiro incêndio, o transporte ferroviário entrou num processo de degradação, com a consolidação do uso de aviões, ônibus e carros ao final da Segunda Guerra Mundial. O bairro da Luz e a estação igualmente acabaram degradados.
Ainda assim, em 1982 o Conselho de Defesa do Patrimônio Histórico, Artístico, Arqueológico e Turístico (Condephaat) tombou a construção, comprovando sua importância arquitetônica para a cidade de São Paulo.
Após este período, a partir de 1990, o edifício passou por algumas reformas importantes, uma delas coordenada pelo arquiteto Paulo Mendes da Rocha e por seu filho, Pedro Mendes da Rocha.
Foi a instalação do museu no prédio, no início dos anos 2000, que devolveu ao edifício o status de ponto turístico.
Além de ser marco zero na ferrovia paulistana, a Luz ainda é uma das principais estações de transferência em horário de pico, com acesso ao trem e ao metrô.



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1 de julho de 2016

Calceteiro - Operário que calça as ruas com pedras justapostas; empedrador.

Calceteiro
Operário que calça as ruas com pedras justapostas; empedrador.



Origem e história

As calçadas com pavimento existem desde os povos tribais, que construíam superfícies que serviam para execução dos rituais religiosos e rituais de poder.

Dentre os vários tipos mais conhecidos existem as calçadas romanas, onde se utilizam pedras de diversos tamanhos e sem nenhuma uniformidade.

Outro exemplo, porém mais recente, é a calçada portuguesa, que tem como característica a utilização de pedras de origem calcária e basáltica, em sua maioria pretas e brancas, formando desenhos.

Devida à prática de reaproveitamento de pedras para novas construções, são poucos os exemplares antigos que chegaram aos nossos dias em bom estado de conservação.

Fonte: https://catadupas.wordpress.com/2010/07/29/voce-sabe-o-que-e-calceteiro/





















Fotos: Marcus Cabaleiro - Fotógrafo - MTB - 66920-SP

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20 de abril de 2016

Mandala Fotográfica

Mandala Fotográfica, é construído a partir de Fotografias de minha autoria. 
Cada imagem é única. Em diversos tamanhos
30x30, 40x40, 50x50cm
Entre em contato...



















Fotos: Marcus Cabaleiro - MTB - 66920-SP

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